A roupa íntima tem uma longa trajetória, acompanhando a evolução da moda e das necessidades humanas.
Muito além de simples peças do vestuário, as roupas íntimas passaram por transformações profundas, adaptando-se a questões culturais, estéticas e tecnológicas ao longo do tempo.
Vamos conhecer um pouco mais dessa história!
O início: funcionalidade e proteção
Na Antiguidade, as primeiras versões de roupas íntimas tinham um propósito muito básico: proteger o corpo.
No Egito Antigo, tanto homens quanto mulheres usavam uma espécie de faixa de linho ao redor da cintura, o “schenti“, que também servia para cobrir as partes íntimas.
Já na Roma Antiga, as mulheres utilizavam uma peça chamada “subligaculum“, uma espécie de short de linho, e o “strophium“, precursor do sutiã, para dar suporte aos seios durante atividades físicas.
Essas primeiras peças priorizavam a proteção do corpo e a modéstia, sem grandes preocupações com estética ou conforto.
Eram simples, com tecidos naturais como linho e couro.
O Renascimento: moldando o corpo
No século XV, as roupas íntimas começaram a assumir um papel mais estruturado.
Os espartilhos ganharam destaque na Europa, moldando a silhueta feminina de maneira dramática.
Feitos de tecidos pesados e reforçados com barbatanas de metal ou madeira, esses espartilhos não priorizavam o conforto, mas sim uma estética idealizada de cintura fina e busto realçado.
Durante esse período, as cores das roupas íntimas eram geralmente neutras, como branco e bege, e feitas de linho ou algodão, devido à dificuldade de tingir tecidos que ficavam em contato direto com o corpo.
Séculos XVIII e XIX: o surgimento das calcinhas
Foi apenas no final do século XVIII que as calcinhas começaram a se tornar comuns, com versões como a “calça pantalona”, um tipo de short folgado que ia até os joelhos.
Mas, calma lá! Não tem nada a ver com a pantalona fashion que conhecemos hoje, cheia de estilo e movimento. Essa versão antiga era bem mais “séria” e limitada às mulheres da alta sociedade. Sorte que a moda evolui, né?
No século XIX, com a Revolução Industrial, houve um avanço tecnológico nos tecidos e na produção em massa de roupas. Isso permitiu que peças íntimas mais confortáveis e acessíveis chegassem às pessoas comuns.
As cores começaram a variar, e tecidos como o algodão se tornaram populares devido à sua suavidade e respirabilidade.
O século XX: revolução no conforto
A verdadeira transformação das roupas íntimas aconteceu no século XX, com a introdução de novos materiais, como o nylon e a microfibra.
Nos anos 1920, o espartilho deu lugar a modelos mais suaves, como a cinta-liga.
Já nas décadas de 1950 e 1960, a calcinha e o sutiã como conhecemos hoje começaram a ganhar popularidade.
Com o avanço da tecnologia sem costura, nas últimas décadas, o foco das roupas íntimas passou a ser o conforto.
A TORP, por exemplo, utiliza microfibra e tecnologia seamless para criar peças que se adaptam ao corpo sem causar atritos ou marcas.
O presente e o futuro: moda, conforto e funcionalidade
Hoje, a roupa íntima é sinônimo de estilo e bem-estar.
As tendências atuais buscam atender às diversas necessidades do consumidor, desde peças modeladoras, que ajudam a definir a silhueta, até cuecas e calcinhas respiráveis, perfeitas para o uso diário.
A variedade de cores vai muito além dos neutros; agora, tons vibrantes e estampas fazem parte do guarda-roupa íntimo, refletindo a personalidade de quem veste.
Na TORP, conforto é palavra de ordem. Nossas peças são pensadas para oferecer máximo bem-estar, utilizando tecidos inovadores como microfibra e compressão leve, garantindo liberdade de movimento e estilo.
Gostou de conhecer um pouquinho da história da roupa íntima?
Então, aproveita e vem descobrir na prática o conforto e a tecnologia das peças da TORP!
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